Cecil B.
De Mille (1882-1959) ficou marcado na historia do cinema como realizador de
grandes épicos. Tais como Os Dez
Mandamentos (ambas as versões de 1923 e 1956), Sansão e Dalila (1949), O Rei
dos reis (1927) e Carmen (1914).
O filme que eu resolvi fazer um “review” foi Os Dez Mandamentos ambas as versões de 1923 e 1956. Então aqui está
a sinopse do filme de 1923:
OS DEZ MANDAMENTOS (1923)
The
Ten commandments
O
filme consiste em duas partes. A primeira narra a historia de Moisés e como ele
libertou os hebreus no Egito. O ator Theodore Roberts (1861-1928) já havia trabalhado
com De Mille e ele interpreta Moisés. O filme contem alguns atores que fariam a
versão de 1956, tais como Julia Faye (1892-1966) que interpreta nessa versão a
esposa do faraó. A segunda parte do filme narra uma historia contemporânea á época
do filme. Trata-se de um parábola lembrando do filho prodigo. Enfim, essa versão
clássica tem seus méritos. Há um em particular, a abertura do mar vermelho.
OS DEZ MANDAMENTOS (1956)
The
ten commandments
Apesar
de De Mille ter faturado o Oscar de Melhor Filme por O Maior Espetaculo da terra (The greatest show on the earth, 1952)
ele queria fazer um ultimo filme. Ele decidiu fazer um remake do clássico mudo,
Os Dez Mandamentos. Quem poderia dessa vez interpretar Moisés? Reza a lenda que De Mille e o ator Charlton
Heston (1923-2008) estiveram na Itália e De Mille ao ver uma estatua de Moisés
feita por Michellangello ele teria achado Heston muito parecido com a imagem da
estatua. Alem de Heston como Moisés há Yul Brynner (1920-1985) como o faraó
Ramsés. A performance de Brynner é no meu ponto de vista sua melhor no cinema.
O filme foi um sucesso e ganhou um Oscar de Melhor Efeitos Visuais. Foi o
ultimo filme de De Mille e o primeiro filme que Heston protagoniza um épico, já que ele ficaria marcado por papeis em épicos
faturando um Oscar de Melhor Ator por Ben-Hur em 1959.
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